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ILC contra o Acordo Ortográfico

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Chutar A Bola para canto

01/01/2012 às 19:02 JPG 11 comentários

Media AO90, Causa, jornalista, PALOP, Portugal
  • Comentários (11)
  • #1 | Escrito por Bic Laranja há 9 anos.

    Olha! Outro que diz que esta escrita é coisa de brasileiros… E depois disso, fraco jogo de cabeça. Mas que esperar de quem escreve «trabalhando» com os pés?
    Feiz anno novo!

  • #2 | Escrito por Pedro Pinto há 9 anos.

    Não concordam, mas renderam-se. Foram obrigados?

  • #3 | Escrito por Paulo Ramos há 9 anos.

    Além de serem lampiões agora, ainda pior, viraram acordistas! Nunca li este pasquim e agora, de certeza, que não o vou ler!

  • #4 | Escrito por Octávio dos Santos há 9 anos.

    É mais um jornal para não comprar e para boicotar. ViCtor Serpa é um cobarde.

  • #5 | Escrito por RV há 9 anos.

    Transcrição de um e-mail enviado ontem ao director do jornal A Bola:

    Meu caro Vítor Serpa,

    sou leitor d’A Bola desde o tempo do preto e branco, em formato grande, às segundas, quintas e sábados. Desde muito novo, habituei-me a ver o jornal como um espaço em que a Língua Portuguesa era e sempre foi bem tratada. Ainda hoje, não é invulgar ler nas páginas d’A Bola artigos que, mais do que simples jornalismo, são boa literatura.

    Quando o “Recor” (a última consoante é muda) se prontificou a adoptar o Acordo Orrográfico, mantendo-se A Bola fiel ao português correcto, limitei-me a ver nessa dicotomia uma simples manifestação da Ordem Natural as Coisas.

    Neste contexto, como é óbvio, o seu editorial não me surpreende. Aliás, concordo com praticamente tudo o que escreve. Apenas a conclusão me parece errada.

    O AO90 é má ortografia, ponto final. Nada me move contra a cultura brasileira, que muito admiro – mas o AO90 não serve a oralidade do português europeu. O facto de ter começado a ser leccionado nas escolas não o legitima e em nada altera este facto.

    Espero que esta adesão d’A Bola ao Acordo Ortográfico seja apenas formal – e que não haja um único colaborador do jornal que deseje passá-la à prática.

    Sugeria-lhe, também, que o jornal, a exemplo do que fez o PÚBLICO, auscultasse a opinião dos seus leitores. Talvez pudesse concluir que mudar para pior não é uma inevitabilidade. Basta pensarmos, por exemplo, que está em curso uma iniciativa legislativa de cidadãos (ILC) pela revogação do Acordo Ortográfico – a qual, aliás, o convido a subscrever (pedia-lhe que visitasse, para o efeito, o site ilcao.cedilha.net).

    Um abraço,

    Rui Valente

  • #6 | Escrito por Joaquim Rodriques há 9 anos.

    O AO90 não serve a oralidade Portuguesa? Concordo! No entanto, nem a brasileira. Nós continuamos abrindo os ditongos de palavras como jÓia e europÉia mas não os acentuamos mais, ainda que a “contra gosto”! Na verdade, tal ortografia não serve para nada. Aliás, serve para criar confusão! Antes tínhamos a ortografia brasileira e a portuguesa. Todos sabiam quando um texto era oriundo de Portugal ou do Brasil. fias Ambas as ortografias eram reconhecidas e respeitadas desde o Tratado da Amizade entre Brasil e Portugal. E agora? Temos um mistura de tudo um pouco. E pensar que alguns pensam que isso é uma simplificação! Aqui no Brasil a Senadora Ana Amélia Lemos enviou ao Senado um pedido de revisão na nova ortografia. Agora resta-nos aguardar!

    http://www.jornalja.com.br/2011/12/02/senado-deve-voltar-a-debater-acordo-ortografico/#comments

    Cumpts

  • #7 | Escrito por Joaquim Rodriques há 9 anos.

    Queiram, por gentileza, desconsiderar as letras ( fias ) que antecedem a palavra ‘Ambas’. Obrigado.

  • #8 | Escrito por Inspector Jaap há 9 anos.

    Dobraram a cerviz… amancebaram-se como diria o Gordo!
    Mas por que carga de água é que em 2012 têm que passar a escrever em crioulo? Têm medo de ir para a cadeia? Ou que fechem o jornal que já foi grande e digno??? Olhem só se os feitores de além-atlântico se lembram de vos obrigar a andar a 4… ao que chegámos.

  • #9 | Escrito por Luís Ferreira há 9 anos.

    Levava-me às lágrimas de gargalhar se o Brasil fizesse o mesmo que já fez antes e abandonasse o acordo. Sempre queria ver o que é que os senhores da Porto Editora e outras iriam fazer às toneladas de papel impresso que já têm em armazém…

    Muito me ria eu…

  • #10 | Escrito por A.Meireles Graça há 9 anos.

    Os meus 75 anos serão garantia de que não vou mudar uma vírgula do meu escrever português: as línguas evoluem por si e não à força de acordos políticos gizados por ilustres desconhecidos. Este acordo (de quem?) não tem pés nem cabeça! Tem é contornos de negócio sujo e a marca de uma subserviência vergonhosa para Portugal.
    Apenas e só produto inacabado e sem nexo de supostos e desconhecidos filólogos de pacotilha que transformaram as regras num cortejo de excepções… só nos faltava esta praga de mestres da língua para implodir a nossa!
    E andaram anos no escuro a preparar o AO, a querida bomba, num trabalho de sapa inacreditável que levou a uma aprovação “oficial” e meritória por parte de duzentas e cinquenta cabecinhas pensantes e beneditinas que o transformaram em decreto.
    Não lia a Bola nem o “Recor” e não vou ler. Tal como deixarei de ler e pagar jornais que assumam o ex-português do celebrado AO. Passarei a reler o Eça, o Camilo, o Herculano, Vieira e tantos mais que possuo em edições antigas que me permitem acompanhar tempos fora a evolução ortográfica natural e não mal cozinhada.
    Um destes dias, se quiser ouvir e falar português, vou até à Galiza desabafar com Rosalia de Castro as minhas amarguras…
    Mal vai do país onde os netos são impedidos “por lei” de falar a língua dos avós.

  • #11 | Escrito por Maria Mendes há 9 anos.

    Netos não escreverem como os avós? Penso que a maneira como você aprendeu a escrever, na década de 40, não tenha sido a mesmo que seus filhos aprenderam e nem mesmo é a ortografia que agora se defende. Parece-me normal! Agora se o AO90 é algo bom? Não, pois as populações que têm o português como primeira língua deveriam ter sido consultadas.

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